Em qualquer celebração especial e exclusiva, o vinho Espumante ou Champagne marcam esses momentos. Mas não é necessário esperar datas especiais, pois é uma bebida perfeita para qualquer ocasião, já que combina com qualquer alimento, exceto o chocolate. O Champagne ou Espumante tornam qualquer evento elegante e requintado, mas saber serví-los é uma arte que depende de algumas regras básicas para serví-los com classe e estilo.
Espumante é uma designação genérica para vinhos com gás resultante de fermentação natural produzido em qualquer região que recebe denominação específica como a “cava” espanhola, o “sekt” alemão, o “asti” e o "prosecco" italianos, entre outros. São chamados de "Champanhe" somente os espumantes provenientes da região de Champagne no nordeste da França.
Existem dois métodos mais usados na produção. No método tradicional Champenoise, que é empregado na fabricação do Champanhe, o gás é formado por meio de uma segunda fermentação dentro da própria garrafa. A qualidade dos espumantes produzidos pelo método Champenoise é maior, as bolhas são menores e mais delicadas, além de mais numerosas e duradouras. No método Charmat, o gás se forma numa segunda fermentação em tanques de aço inox hermeticamente fechados. A vantagem dos espumantes produzidos pelo método Charmat é o custo mais baixo.
O que diferencia o Champanhe de outros Espumantes, mesmo sendo produzidos com o mesmo método, é devido ao "terroir" que se diz "terroá", uma palavra francesa muito recorrente no mundo do vinho que significa local de procedência. Devido ao clima frio e ao solo formado por um depósito à base de greda, uma espécie de solo calcário, o vinho espumante da região de Champanhe possui uma alta acidez, o que permite, segundo especialistas, um maior equilíbrio além de uma complexidade aromática mais elevada.
Vinhos Espumantes ou Champagne devem ser servidos gelados, numa temperatura média de 8ºC mas não devem ser colocados na geladeira e nem no freezer, pois podem explodir. O ideal é colocar a garrafa em um balde com gelo e água para arrefecer a garrafa durante 15 minutos antes de abrí-la.
Apesar de ser divertido ver a rolha do Espumante ou Champagne voar pela sala após um estampido, essa não é a forma mais adequada. As garrafas nunca devem ser sacudidas para o estouro da rolha, isso ocasiona a perda do gás e consequente diminuição das bolhas ocasionando alteração do sabor. O meio correto é segurar a rolha e girar a garrafa até que se solte, preservando assim o dióxido de carbono no vinho espumante que torna a bebida especial.
A taça ideal é a flauta ou flûte, de forma fina e alongada, pois preserva melhor o gás. Quanto mais alto e estreito for o copo mais preservará as bolhas do Champanhe. Sirva até 1/3 copo, espere que as bolhas subam e em seguida complete até 2/3 da taça. Não deixe encher totalmente a taça para preservar as bolhas. Depois de aberta, mantenha a garrafa no balde com gelo.
O Espumante têm o poder de limpar o paladar, facilitar a degustação e combinar diferentes comidas podendo acompanhar uma refeição desde a entrada, prato principal e sobremesa, desde que se observe o tipo.
Espumante é uma designação genérica para vinhos com gás resultante de fermentação natural produzido em qualquer região que recebe denominação específica como a “cava” espanhola, o “sekt” alemão, o “asti” e o "prosecco" italianos, entre outros. São chamados de "Champanhe" somente os espumantes provenientes da região de Champagne no nordeste da França.
Existem dois métodos mais usados na produção. No método tradicional Champenoise, que é empregado na fabricação do Champanhe, o gás é formado por meio de uma segunda fermentação dentro da própria garrafa. A qualidade dos espumantes produzidos pelo método Champenoise é maior, as bolhas são menores e mais delicadas, além de mais numerosas e duradouras. No método Charmat, o gás se forma numa segunda fermentação em tanques de aço inox hermeticamente fechados. A vantagem dos espumantes produzidos pelo método Charmat é o custo mais baixo.
O que diferencia o Champanhe de outros Espumantes, mesmo sendo produzidos com o mesmo método, é devido ao "terroir" que se diz "terroá", uma palavra francesa muito recorrente no mundo do vinho que significa local de procedência. Devido ao clima frio e ao solo formado por um depósito à base de greda, uma espécie de solo calcário, o vinho espumante da região de Champanhe possui uma alta acidez, o que permite, segundo especialistas, um maior equilíbrio além de uma complexidade aromática mais elevada.
Vinhos Espumantes ou Champagne devem ser servidos gelados, numa temperatura média de 8ºC mas não devem ser colocados na geladeira e nem no freezer, pois podem explodir. O ideal é colocar a garrafa em um balde com gelo e água para arrefecer a garrafa durante 15 minutos antes de abrí-la.
Apesar de ser divertido ver a rolha do Espumante ou Champagne voar pela sala após um estampido, essa não é a forma mais adequada. As garrafas nunca devem ser sacudidas para o estouro da rolha, isso ocasiona a perda do gás e consequente diminuição das bolhas ocasionando alteração do sabor. O meio correto é segurar a rolha e girar a garrafa até que se solte, preservando assim o dióxido de carbono no vinho espumante que torna a bebida especial.
A taça ideal é a flauta ou flûte, de forma fina e alongada, pois preserva melhor o gás. Quanto mais alto e estreito for o copo mais preservará as bolhas do Champanhe. Sirva até 1/3 copo, espere que as bolhas subam e em seguida complete até 2/3 da taça. Não deixe encher totalmente a taça para preservar as bolhas. Depois de aberta, mantenha a garrafa no balde com gelo.
O Espumante têm o poder de limpar o paladar, facilitar a degustação e combinar diferentes comidas podendo acompanhar uma refeição desde a entrada, prato principal e sobremesa, desde que se observe o tipo.
- Espumantes tipo Brut são apropriados para aperitivos, entradas e pratos principais mais leves.
- Pratos principais mais densos exigem Champagne especial como millésimes ou cuvées de prestige, que são mais complexos e encorpados.
- Sobremesas podem ser acompanhadas com espumantes Demi-sec e para acompanhar doces, o vinho deve ser mais doce que o da refeição.
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