Bodas significa a celebração, civil ou religiosa, de um casamento. A origem da palavra vem do latim Vota que significa promessa. Na cultura ocidental se comemoram os anos de bodas. A cada ano um tipo de material é associado e os casais produzem alianças para celebrar as bodas de prata e de ouro, principalmente.
Existe uma lenda que diz que na antiga Judéia matava-se um cabrito para a comemoração do casamento. Num determinado tempo o cabrito foi substituído pela “boda”, a fêmea do bode, por ter carne mais macia. Assim, matar a “boda” era o mesmo que dizer que haveria festa. Daí que “boda” virou sinônimo de comemoração, celebração. As datas mais comemoradas e conhecidas são:
Nas uniões celebradas no Antigo Egito, o homem oferecia um anel como símbolo do seu amor e compromisso à amada. Esta lhe retribuía colocando a aliança no dedo médio da mão esquerda, pois acreditava-se que ali havia uma veia que o ligava diretamente ao coração. Os romanos adaptaram essa concepção e utilizavam anéis de ferro. Mais tarde, os cristãos adotaram o metal mais nobre de todos: o ouro, símbolo de riqueza e iluminação, a alquimia mais perfeita do amor.
Apesar da obscura fase em que a mulher passou durante a Idade Média e boa parte da Idade Moderna, hoje ela ostenta com orgulho sua aliança de casada. Se antes o noivo recebia o famoso dote por prestar um imenso favor ao contrair matrimônio com determinada moça, e sua família tinha a obrigação de arcar com todas as despesas do casório, em muitos paises agora a história é bem diferente. A mulher não se casa alheia a sua vontade, se casa porque quer, porque assim o deseja. A aliança é portanto, uma lembrança do pacto celebrado, do compromisso assumido; uma recordação repleta de simbologia.
Existe uma lenda que diz que na antiga Judéia matava-se um cabrito para a comemoração do casamento. Num determinado tempo o cabrito foi substituído pela “boda”, a fêmea do bode, por ter carne mais macia. Assim, matar a “boda” era o mesmo que dizer que haveria festa. Daí que “boda” virou sinônimo de comemoração, celebração. As datas mais comemoradas e conhecidas são:
- 1 ano, bodas de papel;
- 5 anos, bodas de madeira ou ferro;
- 10 anos, bodas de estanho ou zinco;
- 15 anos, bodas de cristal;
- 20 anos, bodas de porcelana;
- 25 anos, bodas de prata;
- 30 anos, bodas de pérola;
- 35 anos, bodas de coral;
- 40 anos, bodas de rubi ou esmeralda;
- 45 anos, bodas de platina ou safira;
- 50 anos, bodas de ouro;
- 55 anos, bodas de ametista;
- 60 anos, bodas de diamante ou jade;
- 70 anos, bodas de vinho;
- 75 anos, bodas de brilhante
Nas uniões celebradas no Antigo Egito, o homem oferecia um anel como símbolo do seu amor e compromisso à amada. Esta lhe retribuía colocando a aliança no dedo médio da mão esquerda, pois acreditava-se que ali havia uma veia que o ligava diretamente ao coração. Os romanos adaptaram essa concepção e utilizavam anéis de ferro. Mais tarde, os cristãos adotaram o metal mais nobre de todos: o ouro, símbolo de riqueza e iluminação, a alquimia mais perfeita do amor.
Apesar da obscura fase em que a mulher passou durante a Idade Média e boa parte da Idade Moderna, hoje ela ostenta com orgulho sua aliança de casada. Se antes o noivo recebia o famoso dote por prestar um imenso favor ao contrair matrimônio com determinada moça, e sua família tinha a obrigação de arcar com todas as despesas do casório, em muitos paises agora a história é bem diferente. A mulher não se casa alheia a sua vontade, se casa porque quer, porque assim o deseja. A aliança é portanto, uma lembrança do pacto celebrado, do compromisso assumido; uma recordação repleta de simbologia.
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